Apenas 3 dias e 400 dólares: um guia passo a passo para construir uma plataforma Launchpad

Título original: I Built a Launchpad in 3 Days for $400 (and so can you)
Autor original: ultra

Tradução: Luffy, Foresight News

No último final de semana, fiz horas extras para criar o projeto Blind, apenas para provar: construir um produto significativo não requer milhões de dólares em financiamento, meses de trabalho ou mesmo uma equipe.

Blind é uma plataforma de lançamento de tokens desenvolvida na Base chain, operando sobre a infraestrutura da Flaunch. Ela experimenta um novo mecanismo: permite que os criadores de tokens escolham quais informações pessoais desejam tornar públicas ao lançar um token.

Dessa forma, os criadores podem aproveitar sua reputação ou qualificações como endosso, sem precisar revelar totalmente sua identidade real, nem assumir os problemas normalmente associados a ser um “embaixador do token”. Além disso, os criadores podem definir critérios de acesso, permitindo apenas que usuários que atendam a determinados requisitos participem.

Objetivo deste artigo

O objetivo deste artigo é compartilhar meu framework geral de como transformar uma “ideia” em “produto”.

Como costumo dizer, os próximos 6-12 meses são o “período de ouro para tirar ideias do papel”. Com a ajuda de ferramentas de IA, transformar ideias em realidade nunca foi tão fácil, mas poucas pessoas percebem isso. Para quem está disposto a investir tempo, esta é, sem dúvida, uma enorme oportunidade de arbitragem.

Espero que este artigo inspire mais pessoas a tentar o vibecoding, transformar suas ideias em realidade e trazer o Web3 de volta àquele campo dominado por desenvolvedores independentes e pequenas equipes, onde há inovação todos os dias.

Este artigo assume que o leitor já possui uma certa base técnica, está familiarizado com ferramentas de desenvolvimento, gerenciamento de repositórios de código e conhecimento de componentes comuns.

Fase 0: Fonte de Inspiração

A ideia de controle de acesso por capital social já estava fermentando na minha mente há alguns meses. Ao usar frequentemente ferramentas como Kaito, Ethos, fantasy.top, time.fun e pesquisar métricas de SocialFi, uma questão recorrente surgiu nas discussões: por que ninguém criou um dashboard que integre e exiba o perfil do usuário em todas essas plataformas, avaliando sua qualificação com pontuações e dados?

Nos últimos 6 meses, o campo de “métricas de criadores” cresceu rapidamente, e agora as pessoas podem avaliar o valor de uma pessoa ou conta por meio de várias dimensões de dados.

Então, por que não usar essas métricas para definir “critérios de participação” (por exemplo, requisitos de acesso para lançamento de tokens)? E se os criadores pudessem decidir quais métricas divulgar ao público, mantendo sua identidade real oculta?

O que realmente me motivou a começar a desenvolver foi ver que Pump.fun levantou 500 milhões de dólares, e recentemente heaven levantou 20 milhões de dólares. Na minha opinião, o nível de dificuldade de desenvolvimento desses dois produtos não é alto, então por que o valuation é tão absurdo? E há muitas outras plataformas de lançamento de sucesso semelhantes, todas levantando grandes quantias de dinheiro.

Para ser justo, neste campo, para manter a racionalidade, já não nos preocupamos mais com a “lógica de valuation de tokens”; muitas vezes, o valuation em si não faz sentido algum.

Mas, de qualquer forma, isso desencadeou meu desafio pessoal: eu conseguiria, em um final de semana, com um custo baixíssimo e sem depender de ajuda externa, criar um produto de nível semelhante?

Meu objetivo não é criar um produto comercial, lançar um token ou mesmo ganhar dinheiro, mas provar que “isso pode ser feito” e espero que mais pessoas sigam esse caminho.

Fase 1: Decomposição do Problema

Depois de ter a ideia, o primeiro passo é dividi-la em componentes principais e tomar decisões para cada um. Para uma “plataforma de lançamento com controle de acesso social”, identifiquei as seguintes subquestões:

Escolha da Stack de Tecnologia On-chain

A decisão mais importante é “em qual chain implantar”, pois isso afetará todas as etapas subsequentes. Na época, havia duas opções claras: Solana e Base.

Solana

Vantagens:

· A chain com maior volume de negociação de memecoins;

· Efeito holofote: qualquer projeto implantado aqui tende a receber atenção.

Desvantagens:

· Baixa flexibilidade de implementação, deve seguir os padrões de token existentes;

· Alta complexidade de desenvolvimento, exige muitas soluções alternativas;

· Ciclo de desenvolvimento longo;

· Custo de infraestrutura alto e instável.

Base

Vantagens:

· Maior volume de negociação de memecoins entre chains EVM;

· Suporte completo para desenvolvedores;

· Excelente experiência de desenvolvimento EVM;

· Possibilidade de reutilizar infraestrutura existente.

Desvantagens:

· O volume de negociação de memecoins não é tão alto quanto o da Solana.

Como Blind não é um projeto comercial, apenas um projeto de fim de semana, não precisamos considerar decisões relacionadas ao “potencial retorno financeiro”, apenas escolher a opção que “não torne o processo de desenvolvimento doloroso”. No final, escolhemos EVM. Ao desenvolver aplicações blockchain, EVM é a infraestrutura mais madura e com melhor experiência, permitindo um desenvolvimento rápido, eficiente e inteligente.

Infraestrutura Existente Reutilizável

Depois de definir a chain, o próximo passo é procurar SDKs reutilizáveis ou contratos prontos, evitando escrever código do zero. Especialmente para contratos inteligentes, priorizar contratos auditados pode reduzir muito os riscos de segurança.

Felizmente, o ecossistema EVM tem muitos recursos reutilizáveis, e tínhamos duas opções principais:

·Desenvolver baseado em DEXs como Uniswap, construindo toda a lógica de controle de acesso sobre Uniswap V4;

· Desenvolver sobre a infraestrutura de plataformas de lançamento existentes (como o SDK da Flaunch), que já inclui indexação, upload de metadados, configuração de curva de emissão, gerenciamento de fases, etc.

Mais uma vez, escolhemos o “caminho de menor resistência”: desenvolver sobre a Flaunch. Assim, podemos focar nos “atributos sociais da plataforma de lançamento + exibição front-end”, sem perder tempo e dinheiro com funções básicas como configuração de pools, indexação, contratos de divisão de receita, etc.

“Já que pessoas mais inteligentes que você já fizeram o trabalho, por que reinventar a roda?”

Método de Deploy de Token

Depois de definir o SDK, é preciso decidir “quem executará o deploy do token”, com duas opções:

Opção 1: Usuário inicia a transação para deploy do token

· É necessário desenvolver um contrato proxy para garantir que os parâmetros de emissão escolhidos pelo usuário estejam de acordo com os requisitos da plataforma;

· É preciso encontrar uma forma de rastrear todos os tokens emitidos no indexador de subgraph existente da Flaunch.

Opção 2: Usuário envia um “pedido de deploy” ao backend, e um bot da plataforma executa o deploy

· Todos os tokens são emitidos por uma EOA (conta externa) da plataforma, facilitando o rastreamento de todos os tokens emitidos pela plataforma no indexador;

· Garante que todas as emissões sigam parâmetros padronizados.

Escolhemos a opção de “deploy pelo backend”: isso facilita o rastreamento dos tokens e permite controlar rigorosamente o “conteúdo e método de deploy”, além de permitir upgrades futuros.

Todos os tokens serão emitidos por uma carteira controlada pelo backend.

Basicamente, “enxugamos o SDK da Flaunch”, removendo todas as funções desnecessárias e mantendo apenas as partes que podem ser chamadas por requisições do backend.

Coleta de Dados Sociais

Agora, foco nas funções sociais. Precisamos definir quais dimensões de dados são valiosas para a plataforma de lançamento. A combinação ideal de dados deve refletir tanto o “status da conta do usuário” quanto sua “reputação”.

No final, escolhi as seguintes dimensões de dados:

· Número de seguidores (API da X)

· Número de seguidos (API da X)

· Tempo de registro da conta (API da X)

· Número de curtidas (API da X)

· Número de seguidores de alto valor (API da Moni)

· Número de usuários de interação principal (API da Moni)

· Pontuação de reputação (API da Ethos)

· Pontuação de propagação de conteúdo (API da Kaito)

Essa combinação permite que os criadores provem sua qualificação por meio de dados multidimensionais, sem expor totalmente sua identidade, destacando-se da multidão.

Processamento de Dados Sociais e Proteção de Privacidade

Ao registrar, coletamos todos os dados acima, mas como projetar a camada de privacidade?

Nosso princípio é “privacidade por padrão”: todos os dados são privados por padrão, evitando vazamentos; o usuário pode decidir quais dimensões de dados tornar públicas. Além disso, deve ser possível “exibir dados de forma imprecisa” (por exemplo, se tem 43 mil seguidores, pode optar por mostrar “40 mil +”), fornecendo uma referência semianônima.

Além disso, o processamento de dados deve depender de “backend centralizado + requisições HTTPS” ou usar técnicas complexas de zero-knowledge proof?

Nossa solução combina ambos:

· Todos os dados são armazenados em um banco de dados Postgres, e o front-end obtém as informações via API HTTPS. O controle de acesso segue o seguinte fluxo:

· O usuário deseja participar → solicita um “comprovante de acesso” ao backend da plataforma;

· O backend verifica se o usuário atende aos critérios definidos pelo criador;

· O backend retorna uma mensagem assinada contendo “endereço da carteira do usuário + timestamp de expiração”;

· O contrato inteligente verifica a validade da assinatura.

Fase 2: Implementação do Desenvolvimento

Antes de começar a desenvolver, liste as “ferramentas necessárias”:

· Railway (hospedagem backend): US$ 20/mês

· Vercel (hospedagem frontend): US$ 15/mês

· Cursor (ferramenta de desenvolvimento, inclui modo Claude 4 MAX): US$ 200/mês + US$ 100 em créditos

· Domínio do site: US$ 30/ano

· X Premium+ (assinatura para maior exposição + postagens longas): US$ 40/mês

· ChatGPT: para design de logo + identidade visual, pode ser substituído por outra ferramenta familiar

· Custo total aproximado: US$ 405 (supondo que Vercel não exceda o limite da assinatura).

Nota: para acelerar o desenvolvimento, usei mais créditos do Cursor do que o previsto (ativando o modelo MAX). Se não precisar de tanta velocidade, pode optar por modelos mais baratos.

Design de Arquitetura

A maioria dos projetos precisa de 4 componentes principais:

· Frontend: hospedado na Vercel (repositório GitHub separado);

· Backend: hospedado na Railway (repositório GitHub separado);

· Banco de dados de armazenamento: banco Postgres na Railway;

· Banco de dados de cache: Redis na Railway.

Resumindo, Vercel cuida de tudo relacionado ao frontend; Railway hospeda com segurança os serviços centrais “invisíveis ao usuário”, como processamento de dados, deploy de tokens, APIs, cache de informações, etc.

A maioria das arquiteturas backend é assim (sim, os dados estão na “bola”).

Ordem de Desenvolvimento

Sempre recomendo desenvolver as funções principais primeiro, deixando a exibição do frontend por último.

Para este projeto, a função principal (e que precisa ser testada quanto à compatibilidade) é o lançamento de tokens.

Como já definimos que o deploy será feito por uma EOA do backend, podemos criar um novo repositório git para o backend e começar a estudar a documentação do SDK da Flaunch.

A documentação descreve todas as funções possíveis de configuração de lançamento e até fornece trechos de código para integração. Eles também oferecem endpoints de API para recuperar dados e um subgraph que indexa automaticamente tudo o que acontece na Flaunch (incluindo tokens lançados pelo frontend do Blind).

1) Testar a função de lançamento de tokens

No novo repositório backend, o primeiro passo é configurar o ambiente local e testar se é possível lançar um token com sucesso via SDK. Podemos escrever um script Node simples, que depois será adaptado para uma API Express, permitindo deploy de tokens ao receber parâmetros específicos.

Esse passo é bem simples, provavelmente basta um prompt e um pouco de ajuste.

E o custo de gas para deploy de token é inferior a US$ 0,01! Isso significa que podemos oferecer deploy de tokens totalmente gratuito para os usuários.

2) Coleta de dados sociais

O segundo passo é desenvolver outra função principal: pontuação social. Para todas as dimensões de dados escolhidas, precisamos consultar a documentação de cada API e criar um endpoint no servidor Express que retorna todos os dados com base no nome de usuário. Depois, armazenamos esses dados no banco Postgres criado na Railway.

3) Processo de registro

Nesta etapa, o desenvolvimento fica um pouco mais complexo, exigindo desenvolvimento simultâneo do frontend. Escolhemos Next.js como framework frontend, pois tem o melhor suporte para Vercel e autenticação via middleware.

No processo de registro, queremos que o usuário conecte sua carteira primeiro, depois faça autenticação via X e, por fim, registre-se chamando nosso endpoint.

Primeiro, consultamos a documentação da API de autenticação da X, implementamos uma página de registro simples no frontend e criamos um endpoint de registro no backend.

No processo de registro, também extraímos todos os dados do passo 2) e os armazenamos no banco de dados, adicionando um campo para o endereço da carteira. Todas as requisições ao endpoint de registro devem passar por autenticação de chave X e assinatura de carteira, para evitar falsificação de identidade.

Depois de tudo funcionando, também precisamos adicionar autenticação ao endpoint de deploy de tokens, para que apenas usuários registrados possam lançar tokens. Para outros endpoints além do de registro, decidimos autenticar apenas via mensagem assinada pela carteira, evitando login X a cada vez.

4) Configurações de privacidade

Após concluir o registro e armazenamento de dados, o próximo passo é desenvolver as configurações de privacidade:

· Criar uma tabela de configurações de visibilidade de dados no banco de dados (por padrão, todos os dados são privados);

· Desenvolver um endpoint para usuários autenticados alterarem as configurações de privacidade;

· Escrever funções auxiliares para permitir exibição imprecisa dos dados;

· Desenvolver o componente de edição de privacidade no frontend.

5) Verificação e otimização de endpoints

Com os serviços principais prontos, é hora de otimizar:

Todos os recursos principais do servidor estão prontos, agora precisamos garantir que todos os endpoints usem autenticação quando necessário e que nenhuma informação pessoal seja exposta em endpoints públicos. Podemos usar cache Redis para otimizar algumas APIs e evitar sobrecarga no servidor. Por fim, adicionamos algumas APIs para obter perfis públicos de usuários, dados de proprietários de tokens, dados de moedas, etc.

6) Desenvolvimento do frontend

Agora é hora de criar um site bonito. Primeiro, definimos o tema, as páginas a serem exibidas e começamos a remover as partes “privadas”. Para exibir listas de tokens com ordenação personalizada e outros dados, podemos confiar no subgraph da Flaunch e filtrar pelo endereço do deployer (nossa EOA). Para a página de detalhes do token, a maneira rápida de mostrar gráficos é incorporar um iframe simples do DexScreener.

7) Testes

Finalmente, tudo está pronto. Teste o fluxo do usuário, implante tudo na Vercel e Railway, e compartilhe o acesso com amigos para obter feedback. O objetivo é criar um ambiente idêntico ao de produção.

8) Otimização baseada em feedback

Este é o último passo antes do lançamento.

Fase 3: Lançamento Público

O lançamento público ocorre em duas etapas: primeiro, construção da marca; depois, marketing.

Construção da Marca

Não mencionei antes a construção da marca porque pode ser feita a qualquer momento, mas é melhor concluí-la antes do desenvolvimento do frontend. Os elementos centrais da marca (nome, logo, esquema de cores, domínio) devem seguir o princípio de “simplicidade e fácil reconhecimento”.

Gosto muito da abordagem “nome de uma palavra + domínio com trocadilho”:

· O nome escolhido foi “Blind” (significa “aposta cega”, sugerindo que os usuários compram tokens com informações limitadas);

· O esquema de cores foi propositalmente escolhido em modo claro e chamativo, com design “brutalista”, remetendo a documentos em braille, em sintonia com o tema “Blind”;

· Design do logo: gerado pelo ChatGPT (usando o tema existente como prompt);

Marketing

É hora de fazer o mundo conhecer nosso MVP! Normalmente, a melhor maneira de chamar atenção não é dizer diretamente, mas criar confusão.

Marketing da Confusão

Antes de promover, certifique-se de que o MVP está completo. O ideal é começar o marketing uma semana antes do lançamento, concentrando a atenção do público em um curto período e facilitando a entrada nos trending topics das redes sociais.

Os objetivos principais dessa semana são:

· Fazer mais pessoas seguirem a conta X do projeto e ativarem notificações;

· Publicar teasers e conteúdos com trocadilhos, mas nunca revelar claramente as funções do projeto;

· Deixar “pistas” para que os usuários especulem nos comentários, criando hype para você.

Métricas de vaidade: faça o usuário não se sentir sozinho

Uma tática eficaz junto ao “marketing da confusão” é o “ranking”! As pessoas querem “ser as primeiras”, mas não querem “entrar cedo demais”. Sua missão é “fazer a plataforma parecer viva antes do lançamento”.

Os benefícios do evento “registro + ranking”:

· Incentiva o registro antecipado, dispersa o tráfego do site e testa a estabilidade do sistema;

· Mantém o usuário atento ao projeto: “há benefícios para quem se registra cedo?” e ativa notificações;

· As pessoas gostam de “ser melhores que os outros”: rankings são fáceis de compartilhar e permitem que os usuários descubram dados interessantes sobre suas contas;

· Facilita a divulgação de “dados de crescimento” pela equipe.

Antes do lançamento do Blind, já havia mais de 40 mil usuários pré-registrados!

Nota: se adicionar um sistema de “link de convite”, o crescimento será ainda mais rápido.

Prévia de 24 horas

É hora de revelar a função principal do Blind! Ao publicar o artigo, informe o público para que eles possam esperar por um horário específico. Nas últimas 24 horas, foque nas especulações sobre o conteúdo do Blind. Assim, pessoas de todos os fusos horários podem se preparar.

Publicação do artigo de lançamento

Neste momento, todos estão atualizando sua página X. É hora de publicar o artigo! O artigo deve explicar em detalhes:

· As funções principais do Blind;

· Data e hora do lançamento oficial;

· Não precisa ser técnico demais, nem listar todas as funções, foque em transmitir “motivação do desenvolvimento”, “ideia central” e “atratividade do projeto”;

Se precisar incluir detalhes técnicos, forneça documentação separada fora do artigo.

Fase 4: Lançamento Oficial!

No artigo, informe que “o lançamento será 24 horas após a publicação”. Os usuários pré-registrados já estão prontos, só esperando para emitir tokens. Agora, precisamos:

· Mudar todos os ambientes para o modo produção;

· Trocar a conta EOA do deployer;

· Ficar de prontidão para lidar com possíveis erros no lançamento (eles sempre acontecem).

Pronto, lançamento oficial!

Resumo

Ao desenvolver um MVP, sempre escolha o “caminho de menor resistência”. Não busque a perfeição de primeira, otimize gradualmente no ambiente de produção. Aproveitar o timing é mais importante do que “esperar até estar totalmente pronto”.

Mas lembre-se: a primeira impressão é crucial. A experiência do usuário na primeira visita determinará sua percepção de longo prazo sobre a plataforma; não espere que a maioria acompanhe “atualizações de funções”.

O processo de desenvolvimento deste projeto paralelo foi muito divertido, aprendi muito e criei uma ferramenta que “as pessoas podem usar para lançar tokens”.